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Xi - chuva
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Projeto Pedagógico

Atividade 4.5 – Projeto Pedagógico

Seres Vivos e Não-vivos

Alunos do 2º e 3º Ano

Objetivos: Identificar e diferenciar os seres vivos e não-vivos; Conhecer a importância dos seres não-vivos para a nossa sobrevivência.

Desenvolvimento

1º Etapa: Verificar o conhecimento prévio dos alunos, ou seja, o que eles já sabem sobre o tema abordado.

2º Etapa: Pesquisa sobre o tema. Levar os alunos para o laboratório de informática para que pesquisem e vejam vídeos sobre o assunto, anotando o que acharem interessante.

3º Etapa: Fazer um debate direcionado, em sala, com o intuito de sanar as dúvidas que os alunos ainda tenham sobre o assunto.

4º Etapa: Exibir a aula: Seres Vivos e Não-vivos no Paer point.

5º Etapa: Entregar um resumo da matéria dada.

Seres vivos e seres não-vivo

Tudo o que existe na natureza chamamos de seres, que são as coisas que a compõe.Os seres vivos são aqueles que nascem, crescem, se reproduzem e morrem, como os homens, os animais e as plantas

Os seres não vivos são aqueles inanimados, que não possuem vida, mas que também são da natureza, como o ar, a água, o solo e as pedras.

Existem ainda os objetos criados pelo homem, que não são vivos, como os carros, as roupas, os computadores, os brinquedos e vários outros.

Veja o quanto é interessante, os seres vivos precisam dos seres não vivos: a água não tem vida, porém quem mora na água possui vida, como os peixes e as plantas aquáticas. Do mesmo modo, a terra não possui vida, mas as plantas necessitam dela e da água para nascer e viver. O ar também não possui vida, mas homens e animais precisam dele para sobreviver, bem como da água e da terra.

6º Etapa: Avaliação

Dividir os alunos em grupo e pedir que façam um cartaz com o tema, seres vivos e não-vivos para ser exposto na escola.

Prdução em documento multimídia

Seres vivos e não-vivos

Leitura, reflexão e discussão sobre mídia-educação

Para mim ao se usar a mídia na educação melhorarmos a qualidade da aula e mantemos a atenção dos alunos por mais tempo ao assunto exposto. Pois, quando levamos os alunos o mais próximo possível da realidade a aprendizagem é mais tranquila e segura. Pude observar isso ao desenvolver o projeto Horta na Escola com os alunos da Educação Infantil, que já foi postado no blog. Os alunos ficam mais curiosos e questionadores do assunto tratado. Tendo, assim, mais entusiasmo em realizar as tarefas dadas pela professora.

Conclusão do Projeto Horta na Escola

Ao trabalhar o projeto “Horta na Escola” utilizamos muito o diálogo como estratégia de aprendizagem. Os alunos questionavam sobre o tema e ao mesmo tempo tiravam as dúvidas uns dos outros no decorrer do projeto. Foi uma experiência única. A turma se comprometeu e a cada dia chegavam com uma notícia nova para os colegas.

A horta não foi feita em canteiros e sim em vasos de plástico, pois a escola não possuí espaço para uma horta. Mas, isso não atrapalhou em nada a realização do projeto e o entusiasmo e empenho dos alunos.

Projeto: Horta na Escola

ALUNOS DO 1º E 2º PERÍODOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

OBJETIVOS: CRIAR UMA HORTA E CUIDAR DELA; OBSERVAR O DESENVOLVIMENTO DE UM SER VIVO; VALORIZAR O MEIO AMBIENTE.

TEMPO ESTIMADO: DEPENDE DO QUE SERÁ PLANTADO.

MATERIAL NECESSÁRIO: TERRA, CASCAS DE FRUTAS E LEGUMES, MUDAS OU SEMENTES, IMAGENS E PESQUISAS DO QUE SERÁ PLANTADO, FITA ADESIVA E PÁLITOS DE CHURRASCO.

DESENVOLVIMENTO

1ª ETAPA: PERGUNTE QUEM CONHECE UMA HORTA. PARA QUE SERVE? CONTE QUE OS VEGETAIS SÃO SERES VIVOS. POR ISSO, PRECISAM DE CUIDADOS COMO SOL E ÁGUA.

2ª ETAPA: MONTAR UMA PESQUISA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM FOTOS E EXPLICAÇÕES SOBRE A PLANTA MOSTRADA. DEPOIS, LEVAR OS ALUNOS PARA O REFEITÓRIO, MOSTRAR ALGUNS VEGETAIS. ALERTAR PARA A IMPORTÂNCIA DE LAVAR BEM AS MÃOS ANTES DE TOCAR NA COMIDA.

3ª ETAPA: FAZER UMA PLACA COM O NOME DA CRIANÇA, A DATA E UMA FOTO DA PLANTA DE QUE ELA VAI CUIDAR. PROTEJER O PAPEL COM PLÁSTICO PARA NÃO MOLHÁ-LO QUANDO A HORTA FOR REGADA. DEPOIS COLE AS FICHAS EM PALITOS DE CHURRASCO E ENTREGUE-AS À TURMA. NUM CANTO ENSOLARADO, PROPONHA ÀS CRIANÇAS QUE REVOLVAM A TERRA COM PAZINHAS. CADA UMA DEVE FAZER UM PEQUENO BURACO, TRANSPLANTAR SUA MUDA OU SEMENTE, APERTAR A TERRA EM VOLTA E MOLHÁ-LA. FOTOGRAFE PARA QUE TODOS COMPAREM ESSA ETAPA COM AS OUTRAS.

4ª ETAPA: A HORTA PRECISA DE CUIDADOS DIÁRIOS: ÁGUA (FORA DOS HORÁRIOS DE SOL A PINO) E OBSERVAÇÃO PARA DETECTAR PRAGAS. O QUE ACONTECE SE AS PLANTAS NÃO RECEBEREM ÁGUA OU LUZ SUFICIENTES? USE DUAS PLANTAS EXTRAS: UMA FICARÁ SEM SER REGADA. A OUTRA, COBERTA POR UMA CAIXA. ESTIMULE AS CRIANÇAS A ENTENDER POR QUE VÃO MURCHAR.

5ª ETAPA: AVALIAR O CRESCIMENTO DAS PLANTAS.

6ª ETAPA: HORA DA COLHEITA. NA COZINHA, AS CRIANÇAS PODEM LAVAR AS PLANTAS.

PRODUTO FINAL: HORTA

AVALIAÇÃO: COMPARE OBSERVAÇÕES, DÚVIDAS E COMENTÁRIOS AO LONGO DO PROCESSO. OBSERVE COMO CADA CRIANÇA SE RELACIONOU COM SUA PLANTA.

Contextualizando a mudança: da teoria à prática

Ao realizar o projeto Horta na Escola com os alunos do 1º e 2º períodos da Educação Infantil, sem dúvida foi uma experiência sensacional. As crianças queriam ajudar umas as outras e observar o crescimento das plantinhas todos os dias. Com o decorrer do projeto tive que fazer algumas modificações como: não usar cascas de frutas e verduras e sim esterco de gado, que os próprios pais levaram; levar as crianças mais vezes ao laboratório de informática para pesquisarem mais sobre as plantas cultivadas, conforme iam aparecendo às dúvidas; dividir os alunos em grupos para cuidar da horta.

O currículo e o processo de integração de tecnologias

 Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a todos os alunos que as frequentam. Não se planeja um currículo para cada aluno, mas sim para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries ou ciclos, por idades. Toda a organização do ensino é feita para os 30 ou 40 alunos de uma classe, e esperamos que eles dêem uma única resposta certa. Na situação atual, a sala é vazia de objetos da natureza, da cultura e o ambiente é pobre de informações e de oportunidades para exploração e práticas. Desta forma, os computadores com todos os seus atrativos podem aportar ambientes virtuais, para situações de simulação, pois se não é possível trazer toda a vida para a escola, é possível enriquecer o seu espaço com objetos digitais. Dando acesso ao que está distante e invisível. Quando se formam redes de conexões novos espaços são criados. Sendo assim, espero que a era digital entre logo e permaneça no currículo de todas as escolas públicas do Brasil.